terça-feira, 15 de abril de 2014

O Galo que nunca Existiu.

O Galo que nunca Existiu.
O Canto do Galo!
Graça e paz! Meus queridos irmãos, e leitores deste blog, que o Senhor
Jesus o nosso Cristo, esteja, através do querido Espírito Santo, vos ensinando
a verdadeira realidade da palavra de Deus.
Amados Leitores, no Artigo de hoje, estaremos polemizando um assunto,
que há muito tempo é propagado de forma errada, ao pesquisar e estudar a
história romana na época de Jesus aprendemos que o galo que tanto se fala, nos
evangelhos nunca existiu, não se espante! o galo nunca existiu, ainda me
aperfeiçoando teologicamente, em Historia da igreja Cristã, em uma profunda pesquisa da História dos Romanos,
cheguemos a verdadeira realidade sobre o cantar do galo.
Durante séculos, a posição que prevaleceu na história foi a de que “O
canto do galo”, referindo por Jesus nos evangelhos, era o canto de uma ave
emplumada que cantava para anunciar a madrugada, nesse contexto, confirmar a
negativa de Pedro, conforme Jesus havia previsto.  Após pesquisar as obras de William Berkeley,
com seu livro “Marcado para morrer”, que eu gostaria de compartilhar com você.
Na época de Jesus havia uma regra, na lei judia que proibia a criação de aves
como aquela na cidade santa pelo fato delas emporcalharem as coisas santas. É
importante notar que Jesus passou por seis julgamentos: três pelos judeus. ( O
primeiro por Anás, o segundo por Caifás eo Terceiro pelo Sinédrio) e três pelos
Romanos (O primeiro por Pilatos o segundo por Herodes e o terceiro por Pilatos
novamente, quando, então, de acordo com Marcos, ele foi condenado e crucificado
  a terceira hora cerca de nove horas da manhã). Na casa de Anás, Caifáz e mesmo
no Sinédrio, não havia um galinheiro e, portanto, não tinha um galo para
cantar. A essa altura. “Pode-se perguntar:” “Que galo, ou que cantar do galo
era esse”. No final da terceira vigília da noite, cerca das 03h00minh da manhã,
momento em que ocorreu o primeiro julgamento de Jesus, acontecia à troca de
turno da escolta de soldados romanos que fazia a guarda da fortaleza de Antônia,
a casa do governador Pôncio Pilatos, e , essa troca de turno era anunciada com
um toque de trombeta, que em latim chamava-se (gallicinium), que traduzido para
o português significa-o canto do galo.
No exercito Brasileiro o amanhecer é anunciado com um toque de corneta,
conhecido como toque da alvorada, na época de Jesus, como mencionamos, a troca
de turno era anunciada com o gallicinium, conhecido como: alektoroplhonia, ( o
cantar do galo) E para reforçar essa assertiva queremos recorrer a um costume
judaico citado inclusive, por Jesus, denominar a terceira vigília como “o canto
do galo” Mc.13.35." Jesus , faz uma conotação, expressiva sobre a vigilância, ele estava falando relacionado, ao vigia e o toque da trombeta dos soldados, isso era o cantar do galo ele relaciona os tempos do toque , da mudança dos turnos" Vigiai, pois, porque não sabeis quando vira o Senhor da casa; se a tarde, se a meia noite, se ao cantar do galo, se pela manhã v.36 Para que vindo de improviso não vos ache dormindo v. 37 E as coisas que vos digo digo a todos vigiai"
 
Conclusão
De acordo com a Enciclopédia da bíblia:
O cantar do galo, era um nome dado à terceira vigília da noite, de meia
noite as três da manhã. No tempo de Cristo a noite foi dividido pelos romanos
em quatro vigílias a- tarde b- meia noite c- madrugada – d- cedo. Cada um dos
evangelistas  se refere ao canto do galo
em conexão com o período em que Pedro negou a Jesus Mt.26.34,74, Mc 13.35, Lc
22:34 Jo 13.38
Como podemos ver o canto do galo, referido por Jesus nos evangelhos não
se trata do canto de uma ave, mas sim o toque da trombeta do soldado romano que
anunciava a terceira vigília da noite das 24h00minh as 03h00minh da manhã. “Aprendendo
praticando e crescendo”