segunda-feira, 28 de abril de 2014

A igreja tem que Influênciar e não ser influênciada!


O VENTO QUE NUNCA EXISTIU !


Graça e paz!
Mas uma vez, Amados leitores do nosso blog, temos polemizado algumas passagens bíblicas, mas toda a polêmica que envolve este blog, são apenas para esclarecimentos e aperfeiçoamento dos Santos, A muitos vendedores de heresias espalhados e infiltrados no meio do povo de Deus, Por isso como Apologista da fé, e estudioso das sagradas escrituras, procuramos usar este blog. Para postar artigos, que venham revelar a verdade da palavra de Deus, como ela é sem chavões. A algum tempo atrás, observando, um pregador, conferencista de renome internacional,  que ministrava o texto de At. CAP. 2,2 . Em uma mensagem eloquente e cheia de conjecturas, observei quando o pregador, disse que o vento veemente havia tomado toda a casa, e até mesmo sacudido, alguns dos que estavam ali. Eu disse, comigo mesmo então foi forte o poder do vento!.

Pois bem, a começar estudar as sagradas escrituras, e fazer uma hermenêutica do texto e uma exegética, minuciosa do versículo 2 do CAP. 2 de atos dos apóstolos. Observei que este vento anunciado de forma eloquente, pelo pregador naquela noite nunca existiu, é isto mesmo amado leitor, este suposto vento de poder, que sacudiu os que ali estavam nunca existiu, não se desespere, nunca existiu. Medite comigo agora em atos 2.2, preste atenção, e veja se existiu este suposto vento. Eis ai mais um clássico erro cometido por falta de atenção á leitura Sagrada. Acredito que seja difícil enumerar as muitas vezes que eu já preguei e já ouvir muitos pregadores citando o suposto vento sacudi dor, usando de uma imaginação que não traz à luz a realidade da palavra. Veja o texto em apreço. Atos CAP. 2 v 2

“E, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados”
deu agora para perceber que a casa foi tomada pelo som, e não por vento,. Na verdade o que ocorre é que o narrador do texto sagrado, no caso, Lucas, escreve por figuras de linguagem. Em suma, quando há exagero numa ideia expressa de modo a acentuar de forma dramática aquilo que se quer dizer, transmitindo uma imagem inesquecível, a isso chamamos de “Hipérbole”. Essas figuras de linguagem acontecem com frequência no nosso dia a dia, como por exemplo. Quem crê em mim como diz a escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. (Jo 7.38)

Conclusão:

Amados, usar uma conjectura é usar de um artifício, bom para esclarecer e da luz ao sermão, mas, dizer o que o texto não diz, é vender heresia, e deturpar o texto da sagrada escritura. A leitura é boa quando feita de forma sistemática, e atenciosa, que o Senhor nos ajude, a pregar a sua palavra como ela é. Amem! Que Deus nos abençoe!