sábado, 9 de janeiro de 2016

APOLOGIA! O ATEU E O Á TOA!

APOLOGIA!
O ateu e o á Toa!
Graça e paz! Meus queridos irmãos, e leitores deste blog, que o Senhor
Jesus o nosso Cristo, vos abençoe!
INTRODUÇÃO

Ao ler o título desse pequeno artigo você pode estar pensando que me proponho a refutar aos ateus. Porém, não é esse o caso. Meu propósito é levar o leitor a refletir sobre a necessidade de compreendermos melhor alguns ateus e respeitá-los como seres humanos, pois muitos deles se tornam céticos por algum motivo compreensível, mesmo que não justificável.
Quero que você compreenda que muitos se tornam ateus não por causa de uma simples escolha que fizeram numa linda tarde de verão ou enquanto descansavam na praia. Há ateus e agnósticos que vivenciaram situações terríveis que os levou a questionar a existência de qualquer divindade que pudesse realmente amá-los nos momentos em que se sentiram desamparados e em meio à profunda dor emocional.
Antes de analisarmos um pouco melhor sobre uma das origens do ateísmo, primeiramente precisamos diferenciar um ateu de um à toa.
ATEU VERSUS À TOA
* O ateu se utiliza de alguma base racional para sua postura. É uma pessoa inquiridora, que aprecia estudar e não adota uma postura simplesmente por que “a maioria” o faz.* O à toa, nem sabe o porquê é ateu. Torna-se “ateu” por que “está na moda”.* O ateu, mesmo achando a religião fruto da mente “primitiva” (compreensão infeliz essa), pelo menos sabe respeitar aqueles que pensam diferente dele.
* Por sua vez, o à toa dirige palavras de baixo calão aos que crêem, e não têm muita noção de civilidade, educação e respeito.* Parte dos ateus possui uma razão compreensível (não estou justificando) para sua descrença em Deus.* O à toa se diz “ateu” sem ter qualquer razão compreensível para isso, base lógica ou uma história de sofrimento que o tenha levado a duvidar da existência de um Criador amoroso.

Pretendo um dia aumentar essa lista de diferenças entre o ateu e o à toa. Porém, agora, quero me deter nesse último ponto, que é a ideia central de minha reflexão: o de que vários ateus possuem razões compreensíveis (não justificáveis) para seu ceticismo.
Imagine uma criança que cresceu ouvindo de seus pais que Deus é amor, e que Ele cuida não apenas daqueles a quem Ele ama, mas também dos que não O amam (cf. Mt 5:43-45). Porém, aos 13 anos, esse pré-adolescente vê os pais serem assassinados na sua frente num assalto à mão armada, enquanto entravam com o carro na garagem de casa. A tendência nesse caso (não estou fazendo disso uma regra) é o jovem se questionar: “como um Deus de amor, que ama minha família, pode permitir uma coisa dessas?” Se tal questionamento não for trabalhado com a ajuda de um cristão adulto, para que a vítima compreenda as questões em jogo no conflito entre o bem e o mal (cf. AP 12:7-9;  Jó capts. 1 e 2), dificilmente esse pré-adolescente terá força interna, bem como alguma razão lógica, para acreditar que Deus existe.
O PROBLEMA DO MAL
Não precisaria ser assim [1], mas a existência do mal é o problema mais difícil com o qual se deparam muitas pessoas, ao ponto de se tornarem céticas quanto à existência de Deus e quanto ao valor da religião e da Bíblia. Ao invés de criticarmos um ateu por isso, precisamos compreendê-lo, pois uma situação de profunda dor psíquica, sem que a pessoa tenha tido uma visão mais ampla do conflito entre o bem e o mal (cf. Cl 2:14), pode levar a pessoa a descrer.
Para muitos, o sofrimento é mais uma preocupação existencial que intelectual, sendo, portanto um problema de coração, não da mente. Elas não vêem muito sentido na vida e no universo[2]. Por isso, o que muitos ateus mais necessitam é de compreensão e ajuda para descobrir as soluções bíblicas para o sofrimento deles.
Até mesmos nós cristãos (ou não cristãos) somos tentados a duvidar em certos momentos quando nos sentimentos profundamente perturbados diante de alguma tragédia. Sejamos crentes ou descrentes, somos limitados: temos uma visão míope e bastante subjetiva da realidade. Por isso, ao invés de criticar, deveríamos exercitar nossa capacidade de compreender. Afinal, a verdadeira inteligência emocional envolve compreender no lugar de julgar (cf. MT 7:1, 2).
Devemos sim realizar um trabalho apologético em favor dos agnósticos e ateus [3], apresentando-lhes as evidências racionais a favor da existência de Deus e veracidade da fé cristã; porém, ao mesmo tempo, devemos olhar para eles como pessoas que têm uma história de sofrimento pior que a de muitos de nós. Devemos ser amáveis, compreensíveis e misericordiosos para com tais pessoas e mostrar a elas que, mesmo existindo o sofrimento no mundo, ele é um intruso (Gn 3), resultado de nossas escolhas (Gl 6:7). Desde a queda de nossos primeiros pais (Gn 3), “o ser humano não vive mais como Deus planejou que vivesse. O egoísmo e a ganância do ser humano engendraram guerras, fome, a exploração desmesurada da terra, além de mudanças cruciais e potencialmente perigosas dos recursos do mundo”[4]. Devemos mostrar aos ateus e agnósticos que “nenhuma dessas coisas veio da vontade de Deus. Elas são fruto da ação do homem. Ouvimos com freqüência que temos uma tecnologia capaz de nos extinguir. Foi escolha nossa, e não de Deus”[5]. É importante os conscientizarmos que, ao invés de serem devidamente explicadas pelo ateísmo ou panteísmo, “as falhas e defeitos em um mundo altamente ordenado e obviamente bem designado têm melhor explicação no resultado de um mundo bom ter sido deteriorado. É exatamente o que o teísmo propõe” [6].
O cristão vive com a esperança de que um dia o Criador restabelecerá a ordem, paz e harmonia de nosso planeta quando Jesus voltar em poder e glória a este mundo (cf. MT 24:30, 31; AP 1:7). Nesse momento, todas as lágrimas serão secadas de nossos rostos pelo próprio Deus (AP 21:4). Isso foi possível por que um dia Deus escolheu sofrer na cruz (Hb 4:15; AP 13:8; 1Pe 1:20, 21; Jo 1:1-3, 14; MT 27:26-50), para pagar nossa dívida para com Sua imutável Lei (ver MT 5:17-19; Rm 3:31) e livrar-nos da morte eterna (ver Rm 6:23)[7]. Ele pagou um preço para que todos os que cressem em Jesus (Jo 3:16, 36) tivessem a oportunidade de um dia viver sem dor e tristezas num mundo em que haverá “novos céus e nova terra, nos quais habitarão justiça” (2Pe 3:13, adaptado).Gostaria de sugerir a você, amigo leitor ateu ou agnóstico que, enquanto essa promessa de Deus não se cumpre, nossa maior preocupação atual não deveria ser entender todos os aspectos do sofrimento. Sugiro é que você e eu aprendamos a lidar com ele de maneira saudável, desenvolvendo nosso Quociente Emocional (QE) e não simplesmente o Quociente de Inteligência (QI) [8]. A forma como encaramos o sofrimento pode nos levar a nos apegarmos a Deus ou a abandonarmos a fé nele. Dependerão de nossas reações diante das tragédias, bagagem familiar e estrutura psíquica. Parcialmente, dependerá também de nossa escolha.
O cantor gaúcho Vitor Mateus Teixeira, conhecido como Teixeirinha (1927- 1985), de quem aprecio diversas músicas, perdeu a mãe quando ele estava com apenas nove anos de idade. A música em que ele conta sobre seu sofrimento por causa da morte da mãe se chama “Coração de Luto”, e já vendeu mais de 25 milhões de cópias. Até o momento não conheço uma canção tão triste como essa, mas o que me chama a atenção na história desse artista é que, mesmo tendo ficado órfão e vivido pelas ruas, sofrendo de fome e frio, tamanha dor não afetou sua confiança em Deus, como se pode perceber em várias de suas canções.
Você e eu podemos agir como Teixeirinha diante de uma tragédia ou perdermos a confiança no divino, prendendo-nos em nossa limitada lógica e no vazio existencial de uma vida sem Jesus Cristo. A decisão será nossa.
CONCLUSÃO
Diversos apologistas (defensores da fé) cristãos têm abordado de maneira muito eficaz a questão do sofrimento, evidenciando logicamente que este, na realidade, pressupõe a existência de Deus. Por exemplo, C. S. Lewis, ex-ateu, escreveu: “O meu argumento contra Deus era que o universo me parecia demasiadamente cruel e injusto. Mas de onde foi que tirei esta idéia de justo e injusto? Um homem jamais pode afirmar que uma linha é torta se não tiver algum tipo de noção do que é uma linha reta […] Assim, na minha própria tentativa de provar a inexistência de Deus – em outras palavras, que a realidade como um todo era sem sentido -, descobri que eu era forçado a considerar que uma parte da realidade – ou seja, a minha idéia de justiça – estava cheia de sentido. Conseqüentemente, o Ateísmo passou a ser demasiadamente simplista para mim” 
(C. S. Lewis, Cristianismo Puro e Simples, capítulos 45 e 46 da versão em inglês).
Olhando mais misericordiosamente para os ateus e agnósticos, nosso trabalho em favor deles será muito mais eficaz. Mesmo que não venhamos a ter êxito em convencer alguns quanto à existência de Deus, poderemos quem sabe dar início a uma nova amizade com alguém que também passa por sofrimentos como nós e que pode, com sua bagagem cultural e experiência de vida contribuir para nosso crescimento pessoal.
Já pensou no quanto poderíamos somar à vida um do outro, e o que poderíamos fazer para aliviar de fato o sofrimento da humanidade e dos animais se, ao invés de brigarmos, nos uníssemos em amor altruísta? Que o SENHOR JESUS CRISTO, transforme todos os corações, porque a sua existência, nunca foi um fato, mas sempre uma realidade.


segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Todos precisam saber e você precisa falar!

A Palavra!

Graça e paz! 
Amados irmãos e amigos leitores deste blog, este artigo, aborda um tema poderoso, a palavra de Deus, o único alimento que santifica a carne, fortalece o espírito, e preserva a alma.

Alguns (símbolos) da palavra

1. A Espada que vence: Ef 6.17; HB 4.12.
2. Lâmpada que ilumina: S1 119. 105
3. Espelho que revela: II Co 3.18; Tg 1.23
4. Leite que alimenta: 1Co 3.2; Hb 5.12,13; 1Pe 2.2.
5. Martelo que esmiúça a penha: Jr 23.29.
6. Fogo que aquece: Jr 23.29; SI 39.3.
7. Semente que produz vida: Lc 8.11; Is 55.11

A palavra, sob a perspectiva bíblica ultrapassa as delimitações conhecidas e utilizadas por nós ao darmos a ela a condição de expressão de idéias, opiniões... Para a Bíblia, a palavra é a plena expressão da identidade do Criador. A partir do que Ele fala tudo passa a existir e o que Ele fala é o que se pode conhecer, uma vez que o que Ele fala é o que Ele é! Por meio de sua palavra Deus nos mostra quem ele é, o quanto ele nos ama bem como o quanto sofreu por nós, uma vez que Cristo, a palavra que se fez carne; por nós se fez homem e por nós se fez maldito, morrendo em nosso lugar para que tivéssemos vida, dando-nos exemplo e autoridade para que possamos, a partir do novo nascimento, morrer para este mundo e viver para Deus.

NO PRINCÍPIO... ANTES DE TUDO Se quisermos compreender aquilo que se pode saber sobre Deus, precisamos observar atentamente os atos iniciais da criação de todas as coisas. A partir desta observação podemos entender que todas as coisas que o Senhor se propõe a fazer dependem única e exclusivamente dele e que todas as coisas são sustentadas nele. Definitivamente, o Deus que é um só com sua Palavra, dá-nos prova de seu incomparável poder ao sustentar toda a criação com a palavra de seu poder. Ora, se tudo quanto existe, assim se fez devido a Palavra de Deus, que diremos diante da afirmação do evangelista João de que a própria Palavra de Deus veio a nós com o objetivo de trazer plena restauração a criação e fazer-nos filhos de Deus? Deve habitar em nós a alegria e o regozijo de uma vida que ultrapassa os limites visíveis, pois àquele que é a Própria Palavra veio em nossa direção, alterando substancialmente todas as coisas em nossa vida, transformando-nos conforme a Sua santa vontade e fazendo-nos santos como Ele é! A Palavra, ou até mesmo o Verbo que aparece em diferentes traduções nos concedem o sentido de princípio fundamental de todas as coisas segundo o pensamento grego, bem como, princípio da atividade divina para o pensamento judaico. Em ambas as culturas, Cristo é apresentado como o início de todas as coisas, aliás, mais precisamente como o fundamento de todas as coisas, uma vez que sem Ele nada poderia existir! Ao recebermos de Deus o que nele havia de melhor, a sua Palavra, apropriamo-nos da absoluta certeza. Ele nos deu o direito de que em todas as circunstâncias somos mais do que vencedores em Cristo Jesus o autor e consumador da nossa fé. CRISTO É O PRÓPRIO DEUS O vocábulo utilizado para afirmar que a Palavra estava com Deus é pros preposição grega para denotar “com” que ao ser impresso neste texto nos permite entender que há uma relação pessoal muito íntima a ponto de partilhar a mesma essência, exatamente à mesma natureza. É exatamente isto que Paulo ensina aos. Colossenses 1.15: “O qual é a imagem do Deus invisível...” Em suma poderíamos entender estas colocações da seguinte forma: Tudo o que Deus era, a Palavra era! As implicações desta verdade nos permitem conceber plenamente a idéia do evangelista ao imprimir neste capítulo inicial a irrevogável relevância de Cristo em tod

os os processos existentes e conhecidos. João afirma que nele estava à vida sendo ele o próprio luz a toda a humanidade, luz esta suficientemente poderosa para dissipar todas as trevas impostas pelo pecado! Ante a rejeição similar a ocasião do Éden, onde o ser humano declara-se independente de Deus, Jesus concede àqueles que nada poderiam nada tinham ou nada eram o poder de serem feitos Filhos de Deus. Fora derramada sobre nós a sua plenitude, graça sobre graça a fim de nos tornar santos como ele é.


CONCLUSÃO

O Filho que fez o Pai conhecido. O fundamento de todas as coisas. Ele é a Palavra que nos foi dada para que tivéssemos a regeneração, restauração e autoridade ante os principados e potestades para que ao Seu nome, nome sobre todos os nomes, todo o joelho se dobre e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor!!!  Todos precisam saber e você precisa falar!
pbjorgetavares@gmail.com 

sábado, 2 de janeiro de 2016

HERESIAS !!!!!

A Palavra!

Graça e paz! 
Amados irmãos e amigos leitores deste blog, este artigo, aborda um tema poderoso, a palavra de Deus, o único alimento que santifica a carne, fortalece o espírito, e preserva a alma.

Alguns (símbolos) da palavra

1. A Espada que vence: Ef 6.17; HB 4.12.
2. Lâmpada que ilumina: S1 119. 105
3. Espelho que revela: II Co 3.18; Tg 1.23
4. Leite que alimenta: 1Co 3.2; Hb 5.12,13; 1Pe 2.2.
5. Martelo que esmiúça a penha: Jr 23.29.
6. Fogo que aquece: Jr 23.29; SI 39.3.
7. Semente que produz vida: Lc 8.11; Is 55.11

A palavra, sob a perspectiva bíblica ultrapassa as delimitações conhecidas e utilizadas por nós ao darmos a ela a condição de expressão de idéias, opiniões... Para a Bíblia, a palavra é a plena expressão da identidade do Criador. A partir do que Ele fala tudo passa a existir e o que Ele fala é o que se pode conhecer, uma vez que o que Ele fala é o que Ele é! Por meio de sua palavra Deus nos mostra quem ele é, o quanto ele nos ama bem como o quanto sofreu por nós, uma vez que Cristo, a palavra que se fez carne; por nós se fez homem e por nós se fez maldito, morrendo em nosso lugar para que tivéssemos vida, dando-nos exemplo e autoridade para que possamos, a partir do novo nascimento, morrer para este mundo e viver para Deus.

NO PRINCÍPIO... ANTES DE TUDO Se quisermos compreender aquilo que se pode saber sobre Deus, precisamos observar atentamente os atos iniciais da criação de todas as coisas. A partir desta observação podemos entender que todas as coisas que o Senhor se propõe a fazer dependem única e exclusivamente dele e que todas as coisas são sustentadas nele. Definitivamente, o Deus que é um só com sua Palavra, dá-nos prova de seu incomparável poder ao sustentar toda a criação com a palavra de seu poder. Ora, se tudo quanto existe, assim se fez devido a Palavra de Deus, que diremos diante da afirmação do evangelista João de que a própria Palavra de Deus veio a nós com o objetivo de trazer plena restauração a criação e fazer-nos filhos de Deus? Deve habitar em nós a alegria e o regozijo de uma vida que ultrapassa os limites visíveis, pois àquele que é a Própria Palavra veio em nossa direção, alterando substancialmente todas as coisas em nossa vida, transformando-nos conforme a Sua santa vontade e fazendo-nos santos como Ele é! A Palavra, ou até mesmo o Verbo que aparece em diferentes traduções nos concedem o sentido de princípio fundamental de todas as coisas segundo o pensamento grego, bem como, princípio da atividade divina para o pensamento judaico. Em ambas as culturas, Cristo é apresentado como o início de todas as coisas, aliás, mais precisamente como o fundamento de todas as coisas, uma vez que sem Ele nada poderia existir! Ao recebermos de Deus o que nele havia de melhor, a sua Palavra, apropriamo-nos da absoluta certeza. Ele nos deu o direito de que em todas as circunstâncias somos mais do que vencedores em Cristo Jesus o autor e consumador da nossa fé. CRISTO É O PRÓPRIO DEUS O vocábulo utilizado para afirmar que a Palavra estava com Deus é pros preposição grega para denotar “com” que ao ser impresso neste texto nos permite entender que há uma relação pessoal muito íntima a ponto de partilhar a mesma essência, exatamente à mesma natureza. É exatamente isto que Paulo ensina aos. Colossenses 1.15: “O qual é a imagem do Deus invisível...” Em suma poderíamos entender estas colocações da seguinte forma: Tudo o que Deus era, a Palavra era! As implicações desta verdade nos permitem conceber plenamente a idéia do evangelista ao imprimir neste capítulo inicial a irrevogável relevância de Cristo em tod

os os processos existentes e conhecidos. João afirma que nele estava à vida sendo ele o próprio luz a toda a humanidade, luz esta suficientemente poderosa para dissipar todas as trevas impostas pelo pecado! Ante a rejeição similar a ocasião do Éden, onde o ser humano declara-se independente de Deus, Jesus concede àqueles que nada poderiam nada tinham ou nada eram o poder de serem feitos Filhos de Deus. Fora derramada sobre nós a sua plenitude, graça sobre graça a fim de nos tornar santos como ele é.


CONCLUSÃO

O Filho que fez o Pai conhecido. O fundamento de todas as coisas. Ele é a Palavra que nos foi dada para que tivéssemos a regeneração, restauração e autoridade ante os principados e potestades para que ao Seu nome, nome sobre todos os nomes, todo o joelho se dobre e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor!!!  Todos precisam saber e você precisa falar!
pbjorgetavares@gmail.com 
(artigo pregado no primeiro dia da campanha de oração de 12 dias.)